Já na década de 60, muitas crianças tiveram a oportunidade de estudar em uma Escola que foi inovadora para a época.
E, de repente, bateu a vontade de relembrar esta marcante fase de nossas vidas.
Estamos falando da EPT – Escola Primária Tupy.
Contaremos um pouco deste “resgate de memórias” que despertou lembranças, não só em nós, as “buscadoras”, mas em muitos leitores que por lá também passaram.
Sugerimos ler os emocionantes depoimentos ao final da matéria e o convidamos a deixar as suas lembranças através de seu comentário.
Ao ler o que outros ex-alunos escreveram, vamos relembrando de fatos muitas vezes esquecidos por nós, mas, que nos “transportam” como em um passe de mágica.
Contaremos um pouco desta nossa “busca” ao mesmo tempo em que solicitamos informar caso você possua algum material para que possamos acrescentar na matéria.
Somos duas ex-alunas (Sanderlene e Marisa), que não residem mais em Joinville, mas que decidiram voltar à cidade para encontrar ex-professoras ou ex-alunos do ‘primário’ da EPT.
Escolhemos o bairro do Boa Vista, onde morávamos na época e onde se situava a Escola, para tentar localizar pessoas que lembrávamos que haviam lecionado ou estudado naquela Escola.
Encontramos a professora Maria Giustina em sua casa e após expor sobre a nossa busca, ela nos disse que algumas professoras encontram-se anualmente e que o próximo encontro já estava marcado.
Ficamos muito felizes com esta notícia e dissemos que ficaríamos extremamente gratas se pudéssemos comparecer.
Agradecemos o carinho com que fomos recebidas e dissemos que estaríamos no próximo Encontro das Professoras.
Sobre o que aconteceu no dia do Encontro, poderão ler na matéria “Reencontro de Gerações”.
Fizemos diversos contatos na tentativa de encontrar registros da época.
Primeiramente, fomos até o Arquivo Histórico de Joinville, mas não localizamos nada sobre a EPT.
Fizemos contato pessoal com a Escola que sucedeu a EPT, a Escola Max Colin do bairro do Boa Vista, mas informaram que também não possuíam registros da época.
Ligamos para a UniSociesc mas não obtivemos êxito. Mais tarde, em uma nova tentativa, fomos pessoalmente e recebemos a informação que o material da EPT que estava guardado em seus recintos, perderam-se em meio a um evento de chuvas que inutilizou um arquivo onde estavam acondicionados.
Então, surgiu a idéia de procurarmos na biblioteca da Tupy S.A.
Fizemos contato telefônico e recebemos a informação que possuíam muitos exemplares da época, e que alguns continham matérias sobre a EPT.
Assim, eis que em dezembro/14, ocorreu a primeira visita à biblioteca da Tupy Fundições.
Novas visitar se sucederam e conseguimos folhear periódicos publicados em mais de uma década.
Nas prateleiras, algumas encadernações contendo os jornais denominados “CORREIO DA TUPY”, verdadeira “viagem no tempo”!
Cabe salientar que as publicações do Correio da Tupy iniciaram em 07.03.1961, com uma tiragem de 2.400 exemplares.
Desde aquela data, fatos e acontecimentos importantes, tanto da Tupy, quanto de Joinville e do mundo começaram a ser impressos com o intuito de fazer circular informações e conhecimentos entre os funcionários da empresa e seus familiares.
E a cada “mergulhada” nos jornais, a certeza de que a ESCOLA PRIMÁRIA TUPY foi mais que uma escola, foi uma lição de vida!
Abaixo, relato sobre o material encontrado:
ESCOLA PRIMÁRIA TUPY
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Concebida no final de 1961 por exigência legal (a Tupy, possuía mais de 100 funcionários e a lei determinava que os filhos dos empregados tivessem assistência escolar) a EPT-Escola Primária Tupy teve como seu primeiro diretor o Sr Sylvio Sniecikovski o qual baseava sua conduta acreditando que os desafios deveriam ser enfrentados com competência, coração e comprometimento. Na época, ele também era professor e gestor da ETT – Escola Técnica Tupy (desde 1959).
A coordenação, desde o início da EPT, ficou a cargo das Irmãs Canossianas, que pertenciam à uma congregação criada em 1808 por Magdalena Marquesa de Canossa, que tinha como lema: “Amor pelo próximo, trabalho assíduo pelos outros através da educação, acolher crianças ensinando-lhes noções e competências a fim de viverem honesta e dignamente”.
Assim, juntando os ideais de pessoas movidas por grande paixão, eis que os filhos dos empregados da Tupy tiveram a oportunidade de conhecer uma nova realidade em seus primeiros anos de estudo: a “nossa” Escola Primária Tupy, considerada uma “escola-modelo” sempre presente em nossas memórias e corações.
Ao menos é assim que se expressam seus ex-alunos (inclusive eu) quando fazem referência a EPT: era mais que aprendizado, era educação, era incentivo para descobertas de competências, era toda uma gama de profissionais, juntamente com as queridas irmãs canossianas, desenvolvendo ações e acreditando no potencial de cada ser que ali adentrava, preparando-os para serem futuros líderes, tudo isto regado com muito amor e carinho.
Pode-se perceber que, já nas primeiras matrículas, foi grande a demanda dos funcionários da Tupy (e mais tarde também de outros pais da comunidade), cujos filhos pertenciam à faixa etária de 7 aos 10 anos, aproximadamente.
As Irmãs Canossianas eram consideradas verdadeiros “anjos” que estavam presentes no dia-a-dia da comunidade do Boa Vista. Vamos então saber um pouco mais sobre elas, através da publicação abaixo:
O corpo docente foi formado por professoras concursadas. Abaixo, publicação dos nomes das sete primeiras professoras aprovadas:
Em virtude do grande número de alunos já matriculados, 530 ao todo, em março de 1962 foram contratadas mais 4 professoras:
Além do empenho em oferecer uma educação de qualidade às crianças, as madres canossianas, juntamente com a diretoria da EPT, preocupavam-se em disponibilizar às alunas experiências variadas, como trabalhos manuais, canto, ginástica rítmica, além de passeios, sessões de cinema, etc. A primeira turma foi composta de 45 meninas.
E assim, novas habilidades e descobertas fizeram parte do dia-a-dia destas alunas. A “formatura” contou com uma homenagem aos diretores da Tupy e diretoria das escolas EPT e ETT e professores. Até um hino sensibilizante foi composto pela madre Elisa e entoado pelas alunas.
Curiosos para saber quem foram estas meninas, agora habilidosas? Vejam:
E estas meninas, agora com seus dotes de trabalhos manuais aprimorados, deram também uma demonstração de que suas habilidades se estendem por diversas outras áreas:
E eis a chegada de mais uma irmã canossiana: Madre Gina Trento que auxiliará nos trabalhos realizados na EPT e também na comunidade do Boa Vista:
A primeira entrega dos Boletins aconteceu já em abril de 1962! Foi uma memorável data para todos, tanto alunos quanto professores. A cerimônia foi acompanhada pela entoação dos hinos nacional e da bandeira. Conforme relatado abaixo, “é grande a diferença nas atitudes daquelas crianças que neste novo ambiente recebem instrução, educação, religião e muito carinho”.
A propósito, mesmo aqueles que iniciaram as aulas em 1970, como eu, lembram-se que semanalmente era feita sessão cívica no pátio da Escola e um grande entusiasmo tomava conta de todos pela oportunidade de demonstrar orgulho pela pátria.
Relato sobre o evento da Entrega de Boletins:
Mais demonstrações de civismo: homenagem ao Descobrimento do Brasil, Tiradentes e Brasília (abril/1962):
Sempre atentas às necessidades para um bom desenvolvimento educacional, as professoras têm mantido contato com os pais dos alunos para que alinhem formas de conduta visando o desempenho do aluno e, consequentemente, sua formação, levando-o a tornar-se um cidadão exemplar.
O registro da visita da Madre Natalina Merlo publicado em 06/1962:
Além das diversas atividades letivas e culturais desenvolvidas na EPT, os alunos contavam ainda com assistência médica e odontológica. Era um médico pediatra e duas dentistas. Eis alguns registros sobre a atuação deste profissionais:
Estávamos em uma época em que havia sido divulgado que a maioria dos países contava com poucos profissionais médicos. A média mundial em 1962 era um médico para 2000 habitantes. E nós, alunos da EPT, tínhamos um médico à nossa disposição!
Era uma constante a valorização de alunos que faziam bons trabalhos. Como exemplo, a publicação dos vencedores de concurso de redação sobre Duque de Caxias:
Mais registros das principais datas comemorativas, as quais, eram sempre lembradas e festejadas, como o dia das mães, dia dos pais, dia da árvore, etc…
E os alunos que obtinham boas notas recebiam uma homenagem no periódico Correio da Tupy:
Eis os registros das comemorações do Dia da Pátria e Dia da Árvore:
“Viver a própria vida tão intensamente quanto lhe seja possível”!
A frase acima era por nós, alunos, seguida à risca. Nossas professoras, o (a) diretor(a) em conjunto com as irmãs canossianas não só permitiam como incentivavam para que isto acontecesse. Retirei a frase acima do texto redigido pela professora da EPT Maria Otília Bento:
As melhores notas fizeram com que os alunos acima tivessem seus nomes divulgados no jornal. Um orgulho imenso!
Em julho 1962 foi divulgado um artigo sobre a atuação das Madres Canossianas, as quais desenvolvem seus trabalhos de forma ampliada, visitando famílias e prestando auxílio voltado para a saúde – fazendo curativos e injeções – e orientando espiritualmente. Anseiam pela construção de sua sede para poderem ter estrutura para atender um maior número de pessoas, afinal, a população do Distrito do Boa Vista cresce vertiginosamente – 12.000 em meados 1962 – impulsionada principalmente pela grande oferta de emprego na empresa Tupy.
Anteriormente, em fevereiro de 1962, já havia sido feito uma outra matéria bem esclarecedora sobre as Irmãs Canossianas:
Também tínhamos contato direto com a natureza, a qual, era exuberante naquela época. O passeio abaixo teve o intuito de nos conscientizar sobre a importância de cuidar da natureza!
Como vimos, as datas comemorativas nunca passavam em branco. Os alunos eram motivados a participar, sendo que a maioria destes eventos sempre muito bem elaborados pelas irmãs canossianas e nós, alunos, nos sentíamos lisonjeados em fazer parte. E esta foi mais uma bela comemoração: A Festa Natalina contou com alunos recitando poesias, cantando e encenando. Abaixo, um breve relato das atividades com os nomes dos participantes:
Outra grandiosa festa na comunidade, com a presença de muitos alunos da EPT foi o evento da 1ª Comunhão em dez de 1962:
Chegou ao fim o primeiro ano de EPT com os seus 560 alunos. E no dia 14.12.1962 a comemoração foi marcante, contando inclusive com a presença do diretor-presidente da Tupy , senhor Hans Dieter Schmidt.
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O início do segundo ano de atividades – 1963 – foi marcado por fatos relevantes. A diretoria havia decidido iniciar a construção das instalações da Escola Primária Tupy para ampliar e melhor abrigar os mais de 700 alunos. Para agilizar as obras, decidiu recorrer ao BDE-Banco de Desenvolvimento do Estado para um financiamento parcial. No entanto, a resposta foi negativa. Indignados com este posicionamento, os dirigentes optaram em tornar público tal fato. Leiam abaixo:
Eis a resposta da direção da Tupy ao BDE:
e continua…
Este infeliz episódio não abalou a vontade e determinação da diretoria da Tupy, e assim, optaram em dar continuidade ao objetivo proposto. E em pouco tempo tínhamos uma idéia do que seria as instalações da futura Escola Primária Tupy:
E a obra, mesmo inacabada, recebeu visitas!
O nosso Distrito do Boa Vista continuava crescendo a passos largos, impulsionado, principalmente, pela Tupy que a cada dia aumentava seu quadro de funcionários. Com a vinda destes trabalhadores, das mais diversas regiões do estado, ou de estados vizinhos, vinham também seus familiares, instalando suas residências no Boa Vista para ficar próximo à empresa. E aumentava a demanda por escolas, assim como, verificava-se a necessidade de estrutura em outras áreas. Vejam o relato desta preocupação na matéria abaixo:
Nesta mesma época, as Madres Canossianas acompanhavam a construção do “Colégio das Madres”, o qual abrigaria a residência e onde seriam desenvolvidas diversas atividades como: assistência social em geral, ambulatório, cursos de corte costura e arte culinária. Mais tarde, também foi incluído no mesmo local o ensino de jardim de infância para as crianças do Boa Vista:
Enquanto a obra não fica pronta, elas continuam prestando os serviços de assistência da melhor forma possível e residindo nesta casa:
Visando contribuir com as famílias, eram constantes as publicações no Correio da Tupy alertando sobre a importância de uma boa higiene e sobre a atenção ao comportamento dos filhos. Muitos destes anúncios eram atrativos aos olhos das crianças, atingindo um público maior:
A professora Marisa Lemke escreveu uma matéria para o jornal Correio Tupy, alertando os pais sobre a importância da Recreação Infantil para um bom desenvolvimento físico e mental das crianças:
Eis que encontramos um registro das antigas instalações da EPT – meados de 1963 -:
Em maio de 1963 chegam duas novas irmãs canossianas para reforçar os atendimentos, em função da grande demanda local.
Mais uma importante obra foi entregue, propiciando aos alunos um local amplo para eventos, apresentações artísticas e educacionais. Foi inaugurado o Auditório na Escola Técnica Tupy!
Particularmente, lembro do quanto fiquei pasma em ver um auditório tão bonito: Era enorme, tinha cadeiras estofadas, ótima sonoridade e um palco com cortinas onduladas que eram recolhidas, como nos filmes que assistíamos na televisão.
Neste auditório, muitas peças foram encenadas pelos alunos da EPT. Nos sentíamos verdadeiros ‘astros’. Era palco de comemorações de importantes datas, onde os pais dos alunos tinham a oportunidade de apreciar os dons que estavam sendo adquiridos pelos seus filhos, desde o aprimoramento da oratória, quanto a desenvoltura em atividades de canto, dança e demais representações artísticas.
Um momento de homenagem ao idealizador e grande homem de negócios, sempre preocupado com o bem-estar dos seus: Sr Albano Schmidt:
E o “Pelotão da Saúde” era mais uma forma de nos sentirmos atuantes e importantes! Eram roupas brancas com uma cruz vermelha, padrão que caracterizava bem a área da saúde da época. Algumas informações sobre esta bela equipe:
E eis as variadas atividades desenvolvidas por este grupo, que tinha como objetivo auxiliar na prática de hábitos saudáveis, despertando em todos os alunos a importância de zelar pela higiene corporal e do ambiente em que se encontram, quer seja na escola ou em casa. Éramos vistoriados detalhadamente nos quesitos “piolho”, “unhas”, “uniforme”. Lixo, somente nos latões! E tinha ainda a questão da disciplina bastante presente. Visto haver rodízio entre os alunos que compunham o Pelotão, todos os que quisessem poderiam manifestar sua vontade. Com isso, as práticas saudáveis eram internalizadas, pois, ora vistoriávamos, ora éramos vistoriados.
As mestras que desenvolviam o trabalho na EPT eram contratadas através de concurso, o que fazia com que a escola mantivesse um corpo docente de alto gabarito. Participavam de reuniões com a diretoria para equalizar procedimentos e trocar experiências. Estávamos em ótimas mãos!
Artigo do jornal sobre a importância da postura do professor:
Muitos habitantes do Boa Vista participavam das missas na Igreja Imaculada Conceição, situada no bairro. Aqui temos uma foto da antiga igreja em 1963:
E o seu interior….
Mais um registro daqueles “anjos”, sempre presentes em nosso dia-a-dia: as queridas Irmãs Canossianas (1963):
O dia da Pátria era anualmente comemorado com muito fervor. Os alunos participavam de apresentações e declamações de versos e poesias.
Eis a chegada de outro evento bastante esperado: comemorar mais um Dia da Árvore!
Estávamos rodeados por um verde exuberante, já que nossa escola ficava situada na “base” do Morro do Boa Vista. Penso que se nos perguntassem se achávamos que deveríamos plantar mais árvores para preservar nossa natureza, talvez respondêssemos que isto não era preocupante pois tínhamos muitas árvores por todos os lados que olhávamos. No entanto, éramos orientados a sempre preservar e incentivados a continuar plantando novas árvores.
As comemorações do Final do Ano chegaram! Eram dias muito intensos para todos. Os alunos recebiam medalhas como forma de reconhecimento pelo brilhante desempenho. Estiveram presentes na solenidade, o secretário da educação de SC, senhor Elpídio Barbosa e o senhor Dieter Schmidt, presidente da Tupy. Estes ilustres convidados faziam questão de cumprimentar as crianças, incentivando-as a continuarem trilhando caminhos prósperos, tanto educacional quanto culturalmente.
Por ocasião do Natal, a Sociedade Joinvilense de Amparo à Criança distribuiu diversos presentes aos numerosos alunos da EPT. Eram cenas emocionantes. Os rostinhos daquelas crianças expressavam todo o carinho e gratidão que estavam sentindo.
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Este ano iniciou com muitas mudanças!
No país, assumiu um novo presidente: Humberto de Alencar Castelo Branco. Seu discurso foi finalizado com as seguintes palavras: “…….buscar os melhores dias, os horizontes do futuro”.
E em Joinville, o futuro estava delineando-se a passos largos. Mais especificamente, no Bairro Boa Vista, víamos grandes mudanças ocorrendo no campo da educação.
Nossa Escola Primária Tupy já contava com aproximadamente 850 alunos!
Tínhamos uma novidade: Um novo emblema passa a ser utilizado pela EPT. Representa o livro como símbolo do estudo, as letras “E” e “P” como iniciais de “Escola Primária” e o “T” colocado dentro do tradicional triângulos dos produtos da Tupy. Tem ainda o facho que faz lembrar a Sociedade Educacional Tupy à qual a Escola Primária Tupy pertence.
Lembro muito bem deste emblema. Ele está presente em todos os meus Boletins Escolares que guardo com muito carinho!
Neste início de ano, tivemos o prazer de receber a visita da então professora Esther Amin Ghanem, a qual, mais tarde, viria a ser nossa diretora:
Nossa EPT também foi alvo da execução de uma bela campanha: Vacinação contra a Poliomielite. Foram vacinadas mais de 500 crianças! Vejam o registro do evento onde estão algumas crianças e a professora Marisa Lemke:
Já era grande o número de colaboradoras da EPT, mas, não o suficiente para a quantidade de crianças que, a cada ano, vinham sendo incorporadas ao quadro de alunos. E em 1964 novas professoras iniciaram seus trabalhos na EPT: Emília Miranda Correa, Carla Anette Puls e Vera Lúcia Machado da Silva.
Grande parte dos leitores do Correio da Tupy possuía filhos na EPT. Lembro que meu pai, funcionário da Tupy, trazia sempre o jornal para ler em casa e tanto meu pai quanto minha mãe costumavam lê-lo para saber as novidades e também para ampliar o conhecimento sobre assuntos locais, nacionais e até internacionais. Também tinha a coluna da “Tia Jurema” que trazia assuntos interessantes, como o abaixo:
A preocupação com a saúde e o desenvolvimento das crianças era uma constante na EPT. Eis o registro de dados referente aos atendimentos do pelotão de saúde, das ligas em funcionamento na EPT, biblioteca, e mais um importante fato: A criação do Jornal da Escola Primária Tupy! Caso você, leitor, tenha conhecimento sobre o possível local onde ficaram guardadas as edições deste jornal, favor informar em “comentários”, no final do post.
A professora Gita Birckholz escreveu um belo arquivo sobre o Desenho Infantil e cita Júlio Dantas: ” Só os grandes povos se preocupam com as pequenas coisas”. Leia na íntegra:
Abaixo, o belo painel artístico localizado na fachada do auditório da Escola Técnica Tupy simbolizando o trabalho e o estudo. Foi executado pelo artista joinvilense Waldir Ribeiro. Permanece até hoje no local, embelezando e eternizando momentos de muitos que por lá passaram.
Outra cena registrando a saída de alunos da EPT após mais uma sessão de cinema no auditório da ETT, em abril 1964:
Momentos de pura solidariedade das senhoras que possuíam algum tipo de vínculo com a Tupy, seja trabalhando na empresa, ou, cujos maridos lá atuavam nas mais diversas posições. Ao tomarem conhecimento de qualquer tipo de carência, promoviam movimentos para angariar donativos e faziam questão de entregá-los pessoalmente.
A Sociedade Joinvilense de amparo à criança promoveu campanha de higiene dentária beneficiando os alunos da EPT:
A escola mantinha uma equipe de profissionais da saúde para atendimento e acompanhamento dos alunos que lá estudavam. Os alunos recebiam toda a atenção do médico pediatra, Dr Mário A Nascimento duas dentistas, Dra Norma E. Bub e Dra Gládis Braga, ambas cirurgiãs-dentistas com formação na UFSC. As dentistas contavam ainda com uma assistente, srta Rita Maria F Borba. Também atuou como dentista na EPT (alguns anos depois desta data) a Dra Suene. Caso encontre algum registro sobre ela, citarei aqui.
A madre Benvinda (abaixo) é a enfermeira que dava assistência necessária aos atendimentos do dr Mário, ou então, no dia-a-dia atendia com muito carinho as crianças que apareciam na enfermaria, muitas vezes com seus joelhos ou cotovelos ralados das brincadeiras afoitas. Todos podem ser visualizados nas fotos abaixo:
Os alunos eram convocados nas salas de aula e aguardavam o atendimento próximo aos consultórios que ficavam na mesma ala da diretoria da escola.
Além dos cuidados com a saúde dos alunos, a EPT também oferecia a todos os alunos cardápios variados nos lanches: sopa de lentilha, de galinha, de carne, de legumes, doces em calda, muitas vezes acrescentados de sagú, achocolatado vitamina de mamão. Tinha outras opções de lanches, que não foram citadas por fazer um “pouquinho” de tempo (uns 45 anos) e o registro na memória não estar tão eficiente….rsrsrs
Ao falar dos lanches, lembramos de uma figura muita querida por todos: A Dona Dilma!
Ela era, e certamente continua sendo até hoje, muito querida por todos os alunos pois vinha sempre com um largo sorriso empurrando o carrinho do nosso precioso lanche. Ao passar pelos corredores, o aroma ia entrando nas salas e os alunos já iam identificando se seria servido algo doce ou salgado, se gostavam muito ou apenas um pouco, enfim, era a responsável por estimular nossos apetites.…..há….boas lembranças!
Abaixo, registros encontrados onde aparecem as professoras Carla A Puls, Vera Lúcia M da Silva, Maria Otília B Pereira e Gita Bircholz acompanhando as crianças e colaborando com a distribuição dos alimentos:
Mais uma comemoração cívica deste ano de 64: O Dia da Árvore!
Aprendemos que nosso país precisa de cidadãos que valorizem e amem as coisas da natureza, especialmente a fauna e a flora que estão sendo dizimadas por pessoas inescrupulosas. Façamos nossa parte para contribuir com a beleza da vida em nosso país!
O recorte abaixo foi encontrado nas página no Jornal Correio da Tupy, em homenagem ao Dia da Árvore de 1964:
Decorrente do excelente trabalho desenvolvido e da grande repercussão no bairro, a demanda por vagas aumentava a cada ano. Assim, a direção da Tupy manteve seus investimentos na ampliação da Escola Primária Tupy.
Havia 3 salas de aula na época e a construção de mais 5 salas estava a pleno vapor!
Chegou o fim do ano de 1964!
Entre os eventos de comemoração, foi realizada, em 15.12.64, uma missa de Ação de Graças celebrada pelo padre Jacó Anderle. Estiveram presentes os alunos com seus familiares e suas professoras, além dos fiéis da comunidade.
Os alunos com bom desempenho escolar eram convidados a participarem da solenidade de entrega de medalhas.
Vejam só que gracinha esta menina do 1º ano “E” chamada Valdívia Pahl, recebendo medalha pelas mãos de Maria Cláudia Schmidt:
Mais alunos foram agraciados com medalhas: João Carlos da Silva – 4º ano “A” recebendo medalha das mãos da Madre Júlia e Clementina V dos Santos – 3º ano “A” recebendo a homenagem através da madre Elisa.
Naquela época havia inspetores escolares estaduais que visitavam as escolas. A impressão deixada pela direção, professoras e toda a equipe de profissionais que desempenhavam suas atividades na EPT, foi uma das melhores possíveis. Vejam o que relataram:
O ano de 1964 encerrou com bons números no quesito saúde corporal e dentária. As habilidades artísticas dos alunos também foram motivo de comemoração:
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E o ano de 1965 iniciou……
Olhem que imagem linda! Quantas crianças neste início de ano letivo!!!!
Curiosidade: Um retrato da rua Albano Schmidt naquela época:
Os moradores do Boa Vista receberam duas ótimas opções educacionais para seus filhos menores de 7 anos. Na época, as crianças precisavam ter 7 anos completos para serem aceitas nas escolas primárias. Assim, os pais que possuíam filhos com idade inferior, não possuíam opções. Eis a solução: A inauguração do Instituto Canossiano, que disponibilizaria vagas para Jardim de Infância e Pré-escola.
Assim como eu, muitas crianças tiveram acesso aos primeiros anos de convívio escolar neste ambiente. Era muito bom!!! Lembro que no recreio desfrutávamos de brincadeiras variadas, pois tinha parque infantil com diversos brinquedos e uma caixa cheia de bonecas, bonecos e itens variados que muito nos agradavam!
E a “Capela das Madres”, como chamávamos, também foi inaugurada! Tudo funcionava no mesmo endereço. O bispo Dom Gregório foi convidado a celebrar a primeira missa e dar a bênção:
Mais um registro da cerimônia, em fevereiro de 1965:
Com o crescente número de alunos, nossa Escola Primária Tupy é agraciada com mais professoras: Márcia Danúsia K. Mascarenhas, Regina M O Gonzaga, Maria Bernadete de Jesus e Maria J Vieira (vistas a partir da esquerda).
Os artigos publicados no Correio da Tupy continuavam disseminando informações para as famílias:
E mais um artigo falando de amor, afeto, respeito, valores….
A preocupação com as crianças era uma constante, por isso as Dicas de Saúde sempre faziam parte das matérias:
A primeira missa celebrada no bairro Boa Vista foi em 1935. No entanto, somente trinta anos depois, em 1965, um significativo presente veio coroar nosso bairro: A inauguração da Paróquia Imaculada Conceição! O primeiro vigário foi o Padre Helmuth Berckembrock. Eu, e muitos de nós, alunos da EPT, fizemos a Primeira Comunhão com o Pe Helmuth. Em 1965 o Distrito do Boa Vista possuía em torno de 20.000 habitantes.
Artigo publicado no Correio da Tupy sobre a importância da mulher no lar:
As apresentações artísticas continuam. Esta peça, certamente, foi muito graciosa:
Matérias das professoras Anésia e Maria Otília:
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Chegamos ao ano de 1966!
Este ano Joinville inicia com novo prefeito:
No quadro de docentes da Escola Primária Tupy, temos mais professoras: Ingrit Von Der Weye, Branca Maria Gonçalves e Erika Von Der Weye:
E em maio de 1966, mais contratações! Novas professoras vindo integrar esta maravilhosa equipe: Elizabeth Roos, Marilucia Machado da Silva e Doroti Hofmann Schünemann. A Doroti foi minha primeira professora, quando ingressei na EPT em 1970!
Carinho especial sinto por você, Doroti, que me ensinou o “Beabá”. Obrigada querida mestra!!!!
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1967
O secretário da educação e professor Galileu Graveiro de Amorim, no evento de inauguração de mais duas salas na Escola Primária Tupy, neste início de ano:
Aqui, um belo registro do Conjunto Educacional da Sociedade Educacional Tupy tendo a Escola Primária Tupy ao fundo:
1968
Quem foi morador do bairro do Boa Vista, e até quem não morou, mas, estudou na Escola Primária Tupy, ou, os pais trabalharam em algumas das suas empresas, certamente lembrará destas imagens:
Lembro que eu passava diariamente por estas empresas que ficavam na rua Albano Schmidt e Prefeito Helmuth Fallgater.
Aguardava, ansiosa, pelo dia em que meu pai traria os “vales de consumo” para ir, junto com minha mãe, fazer as “compras do mês” na Cooperativa de Consumo dos Empregados da Fundição Tupy. Lembro que levávamos aquelas sacolas de naylon de casa para colocar as compras e voltávamos com muitas compras!
Um dos produtos, cujo cheiro permanece até hoje na memória, é o o café Moka: colocávamos os grãos em uma máquina de moer, o pacote aberto embaixo e a máquina ia moendo e fazendo com que aquele cheiro delicioso de café torrado e moído espalhasse por toda a Cooperativa! Que lembrança deliciosa!!!!
Quanto à Escola Primária Tupy, os serviços de assistência continuavam em ritmo acelerado!
Vejam os registros do ano de 1968:
E a tiragem dos exemplares do Correio da Tupy crescia ano a ano. Em 1961 o Correio da Tupy iniciou com uma tiragem de 2400 exemplares e em 1969, passou para 12.500 exemplares!!!!
1969
Uma das irmãs canossianas despedem-se de Joinville neste ano: a madre Giúlia!
Lembro que ela era bastante rigorosa na questão da disciplina. Nós, crianças na época, tínhamos muito “medo” dela!
Mas, certamente, uma grande perda para toda a comunidade do Boa Vista.
1971
Após 1969, encontrei poucos registros da Escola Primária Tupy nos jornais da Tupy.
Fiquei um tanto quanto decepcionada por ter sido reduzida a quantia de matérias sobre a EPT, pois, estava torcendo para encontrar fotos da turma, afinal, eu tinha iniciado naquela escola em 1970 e seria muito bom rever as crianças, professoras e demais pessoas da época.
No entanto, cabe registrar a preocupação que havia quanto à melhoria da educação:
1972
A EPT está em festa!!! Comemoração dos seus 10 anos!!!!
Agora encontrei uma foto bem interessante onde aparecem várias professoras e amiguinhos da época, inclusive eu no coral!
Na oportunidade, foram prestadas diversas homenagens, mas, em especial às professoras Maria Otília Holz, Mariza Piske e Sofia Hilgenstieler pelos 10 anos de dedicação à Escola Primária Tupy e ao dr Mário do Nascimento por estar prestando assistência médica desde o início das atividades da EPT.
Entre 1972 e 1974, não foi localizada, por mim, matéria onde houvesse citação de algum fato ou evento sobre a EPT.
1974
Felizmente, neste ano de 74, mais alguns registros, como a visita do Secretário do Desenvolvimento, onde estiveram presentes alunos da EPT, ETT e a Bando do 62º BI:
Sempre preocupados em possibilitar a melhoria da qualidade de vida das famílias dos alunos, a direção da EPT lançou cursos de trabalhos manuais, bordado e corte costura para as mães e alunas dispostas a aprender novas habilidades ou aprimorar as já existentes.
1975
Neste ano, grandes mudanças ocorreram. Veremos mais adiante.
Uma bela reportagem sobre a experiência de uma ex-professora que, em 1973, partiu para o Amazonas, região perto da Colômbia, para realizar um trabalho conjunto com os missionários, em 24 comunidades indígenas, atendendo mais de 1800 indígenas.
Nas aldeias, além de evangelizar, ensinam carpintaria, artesanato e até mecânica.
A matéria, na íntegra, pode ser lida na publicação abaixo:
(matéria continua
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Foi um encontro memorável! Duas gerações, emoções, gratidões, realizações, pulsações, lembranças, surpresas, belezas.
Parabéns à professora Justina que nos propiciou esse momento mágico. E às alunas que tiveram a iniciativa de vir até nós.
Saudades professora!!!! Grande beijo!
Gostei mto das fotas e de seu comentario, apenas um detalhe, gostaria de ter saido tambem na foto. Grande beijo, amei o encontro
Sofia
8836-7956
Também estudei nesta escola ano 1970/1971/1972, pouco me lembro dos amigos mas lembro da diretora se não me engano era Dona Ester, lembro de uma professora Dona Terezinha e da primeira professora dona shirlei não sei se é assim que se escreve, das merendas que vinham do refeitório da tupy, não gostava de uma sopa de mamão servida em uma caneca.
Fiz parte do pelotão da saúde, me sentia o máximo com esta função tinha muita moral, gostava também dos passeios no horto da tupy, saudades do coelhinho da páscoa passando pela janela da sala.
Era uma época maravilhosa todo dia 10 era dia de pagamento e as crianças derrubavam as pastas um dos outros e nunca foi visto como bullying, alias não havia nada destas frescuras os professores eram respeitados e o ensino era levado a sério.
Saudades deste tempo Saudades da cartilha “Tido e Lolita”e de todos, um grande abraço.
Olá Marcos!
Que legal receber este teu depoimento!!!
Foi a mesma época em que estudei lá e lembro bem da diretora Dona Ester e a Shirlei Maria Budal Age também foi minha professora.
A Doroti foi minha “profe” do primeiro ano (ela está na foto publicada).
A Terezinha que vc citou é uma das professoras que está na foto?
Lá tem uma morena que se chama Terezinha.
Quanto a sopa de mamão….você lembrou bem! Eu também não gostava desta.
Já outras eram deliciosas! Os lanches eram servidos naquelas canecas grandes de plástico, não é?
Tínhamos toda uma estrutura de escola de “primeiro mundo”: lembro das dentistas, das freiras, dos inúmeros eventos que participávamos: teatro, coral, hasteamento da bandeira semanal com toda formalidade, dedicação e muito emoção!
Creio que por isso é que até hoje quando ouço o hino nacional, fico bastante emocionada. É como se me transportasse para aquela época.
Esta semana fui até a escola que foi sucessora da Escola Primária Tupy: Escola Max Colin.
Perguntei se eles possuem algum material da época – fotos, registros de eventos – mas, disseram que não. Sugeriram procurar no Arquivo Histórico de Joinville.
Qualquer dia pretendo ir até lá. Seria muito bom encontrar e divulgar mais registros daquela importante e marcante fase de nossas vidas.
Grande abraço!
Sanderlene
É uma pena mesmo que a Fundição Tupy, que era dona da escola, não tivesse feito algo como um Museu da EPT, a exemplo do Museu de Fundição da ETT. Não digo que se guardasse todo o material, diários de classe e tal, mas pelo menos os mais relevantes. Creio que só as professoras e alunos até o terceiro ano foram pro Max Colin. Os documentos, a memorabilia devem ter virado uma imensa fogueira ou alimentado algum dos fornos da ETT. Até poucos anos tinha meu boletim do 4o. ano, verdinho, de uns 15 x 12 cm, ainda dentro do plástico original. O que tenho até hoje é aquela foto que todo aluno do primeiro ano tirava. Naquele ano de 1970, apareço sentado a uma mesa segurando uma caneta sobre um livro, Gérson a Pelé num poster atrás de mim com os dizeres “Brasil Tri-Campeão”. Dá pra ver um pedaço do “E” de EPT no bolso da camisa branca que minha mãe procurava manter impecavelmente branca. Pena que aqui não dá pra postar fotos.
Moisés,
Estive procurando no Arquivo Municipal de Joinville e não encontrei registros, mas, recebi ótima notícia hoje: Tem material na biblioteca da Tupy Fundições!!
Como não estou morando em Joinville, irei me programar para quando estiver em Jlle, ir até lá para ver este material.
Caso autorizem, reproduzirei algo e postarei para que todos tenham acesso.
Eu ainda tenho todos os boletins!!!! E também esta foto que você falou!
Caso queira que eu publique a foto aqui no Blog, envie a foto para meu e-mail.
Enviarei uma mensagem para você ter meu e-mail, ok?
Abraço!
Sander
eu tambem estudei nessa escola nos anos de 66/6768 sinto saudades daquele tempo. Muitos amigos ja partiram. Gostaria de revê-los para relembrar os bons tempos da feijoada, sopa de galinha e aquele tode servido em caneca de plastico
Que legal Sergio!
Poderemos ir pensando em uma forma de encontrarmos os ex-alunos daquela época!
Você lembra de alguma professora da foto??
Meu irmão, Sadi também estudou lá, e deve ter sido nesta época que vc citou.
Vamos nos falando!
Abraço!
excelente esta idéia. Parabens às organizadoras. Estudei lá desde a ápoca em que o predio da escolar primaria era na rua albano Schmidt, em frente a fundição tupy. Depois o predio novo foi para os fundos (lá no fundão), proximo ao morro. lembro de algumas professoras,…..Doroti, Shirlei, Olga, Sofia, Maria Emilia (morena), Norma (dentista), as irmãs canossianas; Madre Gina, Madre Julia, Dr. Mario Nascimento (nosso Medico), o lembrança,……..tá dificil deve ter sido por volta de 1966 – 69. Colegas de aula,; Jairo Roberto Duarte, Norberto Schoroeder, …….Tempo Bom que não volta mais. Vamos fazer novo evento, contem comigo. Esta época foi meu primeiro teatro encenado na Escola Técnica Tupy – Negrinho do pastoreio, gato de botas, e muitos outros.
Sadi, outros ex-alunos estão encontrando esta publicação e deixando seus relatos. Alguns deles podem ter sido nossos colegas de classe. Sugiro que vc divulgue para seus contatos que tenham estudado na Escola Primária Tupy e assim, poderemos ir aumentando o grupo de ex-alunos e programar um novo e emocionante Reencontro com nossas professoras, dentistas, merendeiras, freiras…que tal??
Abração!
Fui contemporâneo do Sadi no Jardim das Madres Canossianas, na Escola Primária, no Ginásio Industrial e no curso técnico da Escola Técnica Tupy.
No primário tive uma única professora Maria Otília Bento Holz, que hoje mora em Curitiba.
Dos colegas de sala além do Sadi e Norberto, também o Orlando Naor da Silva nos acompanhou no ginásio.
Mas lembro do Jaime Giovanella, Jade de Oliveira, da Raquel(tia do Jade), Olga. Não é fácil lembrar de todos depois de 45 anos.
Da Dra. Norma sofri um trauma na primeira série, que só curou plenamente quando casei com uma dentista.
Oi Jairo!
Muito bom ler seu depoimento!
Percebemos que são recordações que marcaram uma etapa de nossas vidas, não é?
Caso você tenha contato com estes seus amigos de infância, diga para postarem suas lembranças também!
Grande abraço!!!!
Sander
Jairo,
Recebi a informação que a professora Maria Otília costuma vir a Joinville no Encontro Anual das Professoras.
Sendo assim, agora que descobrimos esta maravilhosa oportunidade de poder rever nossas ex-professoras, avisarei você sobre a data exata do próximo Encontro, ok?
A princípio, será no mês de setembro.
Abraço!
Ola Boa Tarde a todos,
Estudei na EPT Escola Primaria Tupy de 1968 à 1971, minha primeira professora foi a Professora Marisa, no segundo ano foi a dona Clotildes, no terceiro a dona Julia, no quarto foi a dona Edite, mas no meio do ano passou a ser a dona Santa. Gente me emocionei quando encontrei este site. A a Diretora era a dona Ester Amin Ghannem, a dentista a Dra. Norma (brava), e aquele senhor simpatico que tinha um Ford pé de Bode, lembro que ele entregava material tipo lapis, caderno e outras coisas, o Seu Jorge. Ho saudades, não me lembro mas o ano, n ão sei se foi no 2º. no 3º ou no 4º ano, fui escolhido o melhor aluno da Escola Primaria Tupy. Por ordem: 1º Humberto Dominoni, 2º (Eu) Gilberto Santiago Junior, 3º Elizete Schimit. Quantas saudades, hoje vou levar ou busca minha filha na Sociesc, paro no carro e fico relembrando, um filme que passa na minha cabeça, o local hoje é onde era nossa Escola Primaria Tupy. Contem comigo para qualquer evento.
Obrigado,
Gilberto Santiago Junior (O Rui Barbosa, segundo a Dona Ester)
47 9152 7710
47 3467 3111
gibaprojetista@gmail.com
Olá Gilberto!
Que legal receber seu depoimento, obrigada!
A cada contato com ex-alunos vamos percebendo o quanto esta Escola fez a diferença em nossas vidas!
O corpo docente era seleto, a diretora era uma pessoa incrível, enfim, todos os funcionários que lá trabalhavam eram pessoas realmente especiais.
Você lembra da Dona Dilma que servia a sopa para nós?? Sempre com um sorriso no rosto….
Foi lá que aprendi a desenvolver amor pela pátria, pois, semanalmente havia o hasteamento da bandeira e cantávamos o hino com toda empolgação.
Até hoje, ao ouvir o hino nacional, me “transporto” para aquele pátio da Escola Primária Tupy e, é algo que “arrepia” de tanta emoção.
Você falou na dentista Dra. Norma – lembro bem dela – e tinha também a Dra Suene, ou será que estou enganada?
Quanto ao Sr Jorge…não lembro….
Vc fala da emoção que sente ao ir até a Sociesc. Também tive um filho que estudou lá. Hoje ele está nos EUA estudando em uma universidade pelo programa “Ciências sem Fronteiras”. Certamente a Sociesc também fez a diferença em sua vida.
Fico torcendo para que mais escolas possam despertar tamanho significado na vida de seus alunos!
Lembre de, vez ou outra, acessar este site para, quem sabe, fazer contato ou, simplesmente ler depoimentos e percepções de outros ex-alunos ou professoras que por aqui passarem..
Grande abraço e parabéns por ter feito a diferença “Rui Barbosa”!
Sanderlene
Olá a todos! Eu tive a honra de ser aluno desta inesquecível escola,digo isso com muito orgulho,foi exatamente em 1970 que entrei no primeiro ano,na época primeiro ano”A”.Lembro com saudades de alguns coleguinhas de carteira,começando pelos meninos,…..Valcides…Gesser…,Dércio…,Ralf…,Gil…,Gilmar…,Jerry…,e as meninas,…Sueli…,Marisa…,Sandra(sapequinha)…,Roseli Volpi,…,Sanderlene…,Eliana Mara…,Beatriz…..;Ainda lembro com muito carinho da professora Dna DOROTI,que saudades!lembro dela pegando na minha mão e ensinando me escrever,agradeço a ela. Tivemos momentos marcantes qdo iamos passear ao horto florestal,assistir uma peça teatral ou um documentário no auditório da ETT,E dna Dilma entregando naquelas canecas coloridas grandes de plastico a merenda,lembro da feijoada,da lentilha,sopa de letrinha,sopa de mamão,mingau,o toddy ..Seu Brás sempre com seu chapéu,fazendo seus afazeres.Nossa diretora Dna Estér,fazendo cobrança para que fosse respeitado a homenagem a bandeira.Lembro pouco da madre Maria,já quando eramos chamados para comparecer ao dentista,eu subia as escadas com muito medo,torcendo que não fosse Dna Norma,mas sim Dna Suene que era mais simpática,talvez cuidadosa,hah também lembro da mão coelhinho na janela!No segundo ano estudei com Dna Ligia,no terceiro ano foi Dna Clotildes,e no quarto Dna Emilia Miranda,muitas saudades de tudo!!! São algumas recordações,saudade não tem idade! Sanderlene que vc tenha muito sucesso !!!Obrigado por esse espaço para recordar.Um abraço!!!
Olá Jandir!!!
É um prazer receber seu comentário, com tantos detalhes!
Você tem ótima memória, hein?
Algumas destas passagens eu nem lembrava mais, no entanto, ao ler o que você postou, senti como se estivesse me “transportando” para aquela época.
Eu é que lhe agradeço pelo belo relato!
Um grande abraço para você também!
Sander
Gostaria se fosse possível,de ter a relação de nomes por ordem, das professoras,da dentista, de todas que estão na foto acima,e também das tres amiguinhas nossas, que estão juntamente com vc Sander na foto!! então! seria possível? o tempo passou,Sanderlene a primeira,dna Doroti no meio,as outras meninas não consigo identifica las,tenho cá minhas suspeitas mas não vou arriscar,desculpe!
Quanto ao ultimo reencontro também acredito que foi um momento inesquecível, de muitas recordações mesmo!!!quero estar acompanhando o próximo.Um abração e que DEUS te abençoe,e abençoe a todos nós!!!!
Jandir, veja a identificação das professoras e da dentista – 1ª foto postada – no comentário da professora Doroti (acima).
Quanto às amigas da foto, são: ao meu lado a Roseli Volpi, a professora Doroti Hofmann(do nosso 1º ano escolar), a Marisa Camacho e a Eliana Mara Coelho (nomes da época de solteiras).
Abraço!
Jandir,
Esta semana fiz contato com a neta da Dona Dilma.
Pedi a ela que mostrasse para sua avó esta postagem e respectivos comentários para que ela também possa recordar conosco momentos tão emocionantes.
Abraço!
Dona Dilma é para mim,uma mulher muito especial! pois também fez parte da nossa infancia.Acredito que com seu relato,vamos viajar no tempo, pode ter certeza!!trará muitas recordações,emoções virão” a tona”.Foi uma ótima noticia.Estou torcendo aqui! Um grande abraço!
Bacana Jandir!
Fique “de olho” nas postagens, que, de vez em quando novas pessoas vão encontrando a matéria e escrevendo suas lembranças.
Caso vc tenha contato com algum ex-aluno, informe o endereço para ele acessar e, caso queira, se pronunciar.
Abraço!
Sander
Por onde andam,meus colegas do primário? Vilson Florencio,Mauro Murara,Amarildo Bérgamo,Amilton Costa,Claudio Demate,José Coelho,Moisés Dias,Gerson Miers,Sirlei A de Aguiar, as meninas Janete, Aparecida e a cantora mirim Rosangela onde andará? Eu que era incentivado a cantar nas comemorações de outras séries ,ainda lembro da música que eu mais cantava,que era:”Um dia não faz tempo”,treinamos uma música chamada ”’BAHIA” para cantar no auditório da ETT, ela(Rosangela)foi a escolhida para cantar,e por mérito cantou, e muitooo! É uma passagem que não esqueço,bons tempos! Gostaria que alguns desses colegas, venham e participem dando seus comentários.Obrigado!
Olá Jandir!
Boas lembranças…..lembro muito bem de alguns destes coleguinhas de turma que você citou! Outros, os nomes parecem familiar, mas, não consigo recordar a fisionomia. A Rosangela Cunha tinha uma voz excepcional! Lembro de quando cantávamos “Ave Maria” ensaiado pela Madre Maria….a Rosângela era a que alcançava todas as notas necessárias, uma maravilha!!! Também cantei “Bahia” e lembro da letra: “Bahia,terra da felicidade, moreno, eu ando louco de saudades. Meu senhor do Bonfim, arranja outro moreno igualzinho, pra mim”….
Quanto aos demais ex-alunos citados, poderemos tentar encontrá-los no facebook ou linkedin, aí, nós os convidaremos para virem aqui, recordar conosco, que tal? Abraço!
Emocionante a leitura dos comentários! Recordar bons momentos é viver!!!
Foto das professoras (no topo da página): Em pé, à esquerda: Tânia May, Terezinha Trainotti, Drª. Gladys, Soeli (loira), Doroti, Marisa, Sueli (morena); sentadas: Bernadete Hulsmann, Maria Tereza Anderle, Edith Werner, Maria Justina.
Saudações a todos.
Querida Professora Doroti!
Muitíssimo obrigada por informar sobre o questionamento do Jandir a respeito da foto das professoras.
Visto algumas não serem da época em que estudei na Escola Primária Tupy, fiquei com receio de nominar erroneamente.
Agora, temos a foto devidamente identificada!!!
Grande beijo!
Boa Tarde Dona Doroti,
Apenas uma pergunta: A Marisa e a Edith que aparecem na foto acima são as mesmas que foram nossas professoras?Meu Deus quanta emoção, com a maior sinceridade, estou chorando de emoção. O Jairo Duarte que comenta algo sobre nossa EPT estou recordando dele. Ele é filho do seu Cid dono de um antigo comércio na Rua Albano Schimidt, sua mãe chama-se Dona Dórinha se não me engano, inclusive não sei se ele relembra, numa tarde de chuva fina na saida da Escola (Eu estudava na EPT) e ele Jairo ja estava (se não me engano no 1º ano da ETT, e estavamos vindo para casa, a chuva aumentou e paramos em frente a um barzinho que existia no local onde hoje é o Terminal Tupy, o barzinho estava fechado e ficamos na escada para nos protejer da chuva, quando uma coleguinha minha que estudava na ETT (chamava-se Sandra Moreira) resolveu atravessar a rua para se proteger na barraquinha da Dona Ana (Hoje a portaria da Withe Martins) e foi atropelada pelo caminhão da Tupy (era assim que chamavamos os caminhões que trasportavam peças para a Tupy) foi triste demais, lembro-me que um senhor que trabalhava na Tupy, parou sua bicleta e ajuntou o corpo que foi colocado em cima de uma mesa da barraca da dona Ana e logo em seguida a ambulancia da Tupy à levou para o São José, Eu particularmente fiquei muito traumatizado (se fosse nos tempos de hoje deveria ter feito umas 20 sessões com psicólogo) e esta minha amiguinha faleceu no hospital. Lembro como se fosse hoje, mais tarde após a confirmação da morte da Sandra, Madre Maria e outra madre cujo o nome não me recordo foram a casa de Sandra ( a famiia era muito humilde) na rua Tavares Sobrinho e forram as paredes com lençóis brancos para o velório, a noite mais tarde o corpo chegou, no outro dia fomos ao sepultamento que foi no Cemitério São Sebastião na rua Papa João XXIII.
Saudações a todos.
Giberto, comovente este seu relato….
Quanto ao Jairo, você está certo.
Abraço!
Sander
Você viu resposta da professora Doroti, acima?
Abraço!
Agradeço minha querida professora Doroti,que por intermédio da Sanderlene ,realizou meu pedido,a respeito da foto das professoras.Obrigado !!!! bjos …Saudades!Fiquei muito feliz qdo vi a Sueli,nossa coleguinha numa bela foto com vocês! Maravilha!!qto a Dona Santa foi a 34 anos atrás qdo a vi pela ultima vez .São boas recordações.Ela ficava na biblioteca , bons tempos ! ha…lembrei de mais seis coleguinhas do 1’ano,vamos acompanhando os comentários e relembrando!é a Vera ,a Eva ,a Joaquina,o Airton,o Ralf, e o Ricardo que tinha chegado em jlle fazia pouco tempo,se não me engano era paulista,ele entrou uns dias ou mês depois para estudar conosco!!! Agradeço mais uma vez ,a oportunidade de estar com vocês!
Espero que outros ex alunos venham relatar seus momentos .Um abraço!!!
Jandir,
Nós é que agradecemos sua participação, interação, proporcionando-nos acessar importantes lembranças que muitas vezes estavam “escondidas” em nossa memória.
Vamos nos comunicando!
Abração!
Sander
Fiquei muito emocionada ao relembrar o tempo de infância, precisamente o tempo da “Escola Primária Tupy”…Não pude estar no encontro das professoras e alunas, mas acompanho sempre que posso e agradeço a iniciativa pois foi muito importante pra mim e pra tantos outros colegas daquela época.
Lendo os comentários, me vem à memória fatos que não lembrava mais, como a merenda, a caneca enorme de plástico, as sopas deliciosas…mas quando era o mingau… Eu queria morrer! Odiava com todas as minhas forças!!! Hahahaha
Madre Maria…saudade! Eu também fazia parte do pelotão da saúde e me sentia tão importante com isso…Fiz parte de um teatro que me marcou muito e lembro até hoje minha fala, a única! ” Você está muito triste, não é irmãzinha?”
Dona Norma… tremia quando a madre ou um aluno do pelotão chegava na porta da sala com fichas na mão, rezava pra que meu nome não fosse lido…e era, bem no dia que era a Dona Norma, que horror!
Muita saudade, abraço a todos.
Oi Beatriz!
Que bom receber suas lembranças!!!
É como você disse: conforme vamos lendo o que outros ex-alunos vão escrevendo, nossa memória é acionada e nos “transportamos” no tempo.
Quanto ao mingau, concordo com você…..eu detestava!
As sopas: achava deliciosas também!!!!
Sobre a Madre Maria, posso afirmar que ela ainda está saudável.
A Marisa conseguiu localizá-la.
Vou pedir a ela que poste algo a respeito, ok?
O teatro, as apresentações de dança nas festas juninas, a participação no coral, as declamações de poesias nos dias em que hasteávamos a bandeira, tudo isto está muito presente em minhas memórias. Achei interessante você lembrar até a sua fala! Memória boa, hein??
Também sentia calafrios nos dias em que a Dra Norma estava no consultório.
Caso você tenha contato com mais alguma ex-aluna(o), informe sobre esta matéria. Lembrei das Reinert aí no Boa Vista…
Vamos juntando nossas memórias e oportunizando a cada um a oportunidade de reconstruir grandes lembranças!
E o próximo Encontro logo chegará: setembro. Darei mais detalhes assim que conseguir.
Beijos
Sander
Oi Sander… Me emocionei agora vendo as fotos e lendo sobre o reencontro… se eu soubesse estaria lá, com certeza, me mantenha informada sobre o próximo encontro, por favor. Minhas professoras foram: do 1º ano D. Juri, do 2º D. Clotilde, do 3º preciso pensar e do 4º ano foi a D. Santa. Muito feliz com a matéria. Aguardo informações. Grande abraço.
Oi Rosilei!
Que bom que você gostou!
A segunda vez em que nos reencontramos, foram poucas pessoas.
Ocorreu, excepcionalmente, no mês seguinte ao primeiro encontro. Não lembro o motivo.
Pode ir programando-se para o próximo Encontro: setembro, ok?
Quando eu tiver maiores informações – professora Maria Justina quem coordena – informarei.
Grande abraço!
Sander
Acho que fiz confusão….você é a irmã da Rosana??
Bom dia, Gilberto!
Sim. A prof Marisa mora em Picarras e prof Edith em Jlle.
Um grande abraco!
saudades daqueles tempos…..lembram dos teatros? encenamos todas as clássicas e hoje esquecidas peças infantis; o gato de botas, lobo mau e chapeuzinho vermelho, o negrinho do pastoreio, e tantas outras. quero sugerir a criação de um cadastro dos amigos e professoras da época. Que tal? A Sander pode coordenar? Abração.
Olá Sadi!
Penso que a Escola Primária Tupy diferenciava-se, justamente, por valorizar as atividades de arte, cultura, civismo e tantas outras.
Estas lembranças ficaram marcadas em nossas memórias, enchendo-se de orgulho por ter feito parte daquele corpo discente.
Ao conversarmos com as professoras, percebemos o mesmo sentimento.
Quanto ao cadastro, tenho os dados dos que aqui postaram seus comentários.
Oi Sander!!!num comentário que fiz no dia 2 de maio,disse que a Dna Santa ficava na bibliotéca,acredito que não ficou bem explicado,certo?foi no colégio da Max Colin, na minha passagem como aluno.E aproveitando,onde andará?Dna Maria da Graça,Dna Nádia?abraço!!!
Olá pessoal dos “longínquos anos 70”, sem dúvida é uma honra e um grande prazer tecer aqui um comentário acerca da queridíssima “Escola Primácia Tupy”.
Tive o prazer de estudar nessa Escola nos anos de “70,71,72 e 73”, as lembranças são vivas ainda, os professores, servente, dentistas e os amigos que acompanhar-me-ão para sempre. Minha primeira professora D. Ligia Maria Age, D. CLotilde (morava ao lado do hoje “Bakita”) D. Emília que durante todo o ano apenas nos fazia aprender com questionários. D. Norma (dentista) mulher de preceitos rígidos, porém tinha D. Suene, (também dentista) aquela que nos acolhia sempre com muito carinho. D. Santa (irmã da diretora D. Ester),
D. Nádia professora de português, “Seu Foca” trabalhava na ETT e EPT simultaneamente, os amigos…ah o amigos, tomaria muito espaço aqui para citá-los todos, porém não poderia esquecer dos que foram especiais…Jandir, Mauro Murara, Moisés Israel CIdral, Tatá, Valcides e Jesser (irmãos), Amitlon, Jerry, Décio Ferreira de Macedo e tantos outros. Além das meninas, porém gostaria de fazer uma referência especial à Sanderlene, menina inteligente, altiva e de traços lindíssimos, gostaria de parabenizá-la pela iniciativa e dizer que sempre estive à procura dos amigos que fiz naquela época.
Apenas como referência; Alguém lembra daquele dia (anualmente) quando tínhamos que tomar “lombrigueira”?
Um forte abraço a todos.
Olá Vilson!
Foi um grande prazer receber seu comentário sobre esta lembrança que permanece indelével em nossas memórias.
Mais prazeroso ainda é ler, em cada relato, expressões de carinho por tantas pessoas especiais que fizeram parte desta importante fase de nossa vida.
Quanto à lombrigueira, muitos comentam, mas, acho que deve ter sido tão ruim que “apaguei da memória”, sinceramente, não lembro de ter tomado,pode isso?
E….obrigada pelos elogios! Você é muito generoso!
Sugiro que você acesse de tempos em tempos este espaço, pois, pretendo fazer levantamentos de dados e fatos da época para publicar aqui.
Uma forma de revivermos nossa bela infância, nesta incrível Escola, não é?
Grande abraço!
Sanderlene
Valeu Içinho. Abraço, cara.
No comentário que fiz anteriormente cometi uma “gafe”, peço desculpas para a D. Clotilde, (lapsos da memória) equivoquei-me ao dizer que a mesma morava ao lado do Colégio “Das Madres”, quando na verdade quem morava ali era a D. Maria Justina, irmã do nosso amigo ICO, Gostaria de saber se alguém sabe algo sobre a D. Ligia Maria Age….
Olá a todos!também quero aqui agradecer ao Vilson, amigo de longa data,e..lá vai data!!!sobre seu belo comentário a respeito da nossa queridíssima e inesquecivel escola,obrigado!vc me fez lembrar daquelas ampolas de óleo(lombrigueiras),que eram tomadas na quatidade conforme idade.ex:7anos(7 ampolas) ruim de engolir,mas depois de uma hora mais ou menos,ficava pior…começava dissolver dentro do estômago e rodava tudo,muito ruim mesmo…é o Vilson me fez lembrar,e endoço suas palavras sobre nossa colega de carteira Sanderlene,um abraço a todos!!!
Obrigada Jandir!
Grande abraço!
Olá, Sanderlene e pessoal.
Fui informado pelo amigo Jandir sobre esse espaço para o pessoal que fez parte da história da EPT.
Lendo os depoimentos relembrei de coisas que já estavam quase esquecidas e me emocionei. Minha memória daquele tempo foi ficando bem fraquinha, meio por culpa de eu ter perdido o contato com os colegas e não poder reavivar as lembranças.
Comecei na escola em 1970, não sei qual a letra, mas acho que não era a 1ª. Série “A” (lembro que a gente tinha o maior orgulho de dizer que era da série “A”, que era, supostamente, a dos mais “fortes”). Minha professora era a Dona Bernadete. Imagino que seja a Maria Bernadete Hulsmann, que aparece sentada, de óculos, na foto. Que alegria revê-la. Outro dia estava pensando: tomara que eu tenha a chance de um dia ainda poder conversar com ela, dar-lhe um abraço e lhe dizer de toda a minha gratidão por ela ter sido tão paciente comigo. Lembro que, talvez por eu não ter feito o prèzinho (sei que não se escreve mais assim, mas nasci antes do acordo ortográfico de 67 rss), tinha muita dificuldade. Levava horas pra, literalmente, desenhar as letras, já que não fazia a menor idéia do que eram aqueles hieróglifos, “a”, “b”, “c” e etc. Quase todo dia eu ficava uns 10 ou 15 minutos após o sinal do fim da aula pra terminar de copiar a lição. Ela, paciente: “Falta muito, Moisés?”. Eu, tremendo, apavorado: “Só mais um pouquinho, professora.”. Era o mais atrasadinho, mas fui superando as limitações e, no fim do ano, ganhei o prêmio de melhor aluno da classe, uma caixa daqueles tijolinhos e telhas pra fazer casinhas. Além de um short (a gente chamava de calção) de algodão, verde e branco, da professora. Acho que os meus andavam meio feinhos, a gente tinha poucos recursos e a mãe nem sempre dava conta de cerzir os rasgados feitos nas estrepolias). Muito, muito obrigado, Dona Bernadete. Nunca poderei expressar direito o quanto a senhora significou para mim.
Bem, é isso por hoje. Volto outros dias, a medida que novas histórias forem reaparecendo na memória já tão longínqua.
P.S.: Sanderlene, quase não lembro de você, já que nunca chegava perto das meninas, tímido demais, morria de medo. Só lembro que era muito alta (talvez porque eu era muito miudinho) e muito bonita.
Em tempo: se alguém quiser me achar no Facebook, é só procurar por Moisés Cidral. E se lembrar de uma ou outra história em que estive envolvido, pode contar que vai ser bom revivê-las, mesmo eu já as tendo esquecido, em sua maior parte.
Às professoras: por favor, não reparem nos erros de Português rss.
Abraço a todos.
Olá Moisés!
É um prazer enorme receber sua visita e seu relato!
Percebemos que, a cada depoimento, conseguimos ir “remontando” em nossas memórias, fatos muitas vezes esquecidos e, relembrando outros tantos.
Minha memória não é muito boa, não, mas….acho que lembro de você!
Era um moreninho??? Meio fortinho?? – não gordo, eu é que sempre fui muito magrela –
Minha professora de 1970 foi a Doroti, mas, lembro que havia muitas atividades onde várias turmas estavam envolvidas – como as solenidades do hasteamento da bandeira -.
Há…..era de arrepiar ouvir o hino olhando aquela mata e a empolgação de todos ao cantar…. me emociona até hoje!
Bom, obrigada por participar deste espaço!
Vamos continuar resgatando lembranças e revivendo emoções!
Grande abraço!
Sander
Olá Moisés!
Seu último comentário ficou indevidamente posicionado após o comentário do Marcos de nov/13.
Estou solicitando ajustes ao desenvolvedor do Blog.
Abraço!
Sander
Olá, Sanderlene. Acho que o meu comentário saiu corretamente posicionado, já que foi um Reply ao seu Reply ao comentário do Marcos. Pode deixar lá mesmo rs. Quanto à ideia de criar um grupo no Facebook, o que você acha? Abraço.
Olá Moisés!
Então foi proposital o comentário naquela posição….obrigada por informar!
Sobre criar página no Facebook, acho uma boa idéia! Eu não criei porque penso que as interações fiquem “dispersas”, intercaladas com mensagens diversas. Nas páginas do Blog temos uma seqüência de comentários com foco no tema. Mas, fique à vontade para criar a página! Pode até citar a existência do Blog e, quem quiser poderá deixar seu registro aqui também. O importante é interagirmos com cada vez mais ex-EPT! Abraço!
Olá. Minha memória não é tão boa quanto dos meus colegas , mas fiquei emocionada ao ver meu nome citado no comentário do Jandir.
Como é bom e gratificante relembrar estes momentos. Jandir e Moisés , lembro bem das famosas “lombrigueiras”. Saíamos da escola e no caminho de casa, naquela rua, onde caminhávamos até chegar a Helmuth Falgater, as “ditas” estouravam no estômago e vinha aquele gosto ruim… Ah…..saudades daquele tempo. Como é maravilhoso poder relembrar tudo isso.
Abraços.
Roseli, não lembro de você, minha memória é tão ruim. E eu era, e sou, muito tímido. Então nunca chegava perto das meninas. Por isso quase não lembro delas. Mas lembro da lombrigueira. Era um barato. A gente tomava e ficava doidão. Daí íamos lá pro pinheiral que tinha na associação atlética. Era uma viagem. Foram bons tempos aqueles. Saudade.
Ah… esqueci de dizer que hoje trabalho na Unisociesc, (Escola Técnica Tupy) e fico emocionada ao caminhar pela escola, onde estudei a tantos anos atrás.
Abraços
Roseli Volpi, há quanto tempo não a vejo….talvez uns 40 anos…..quanta satisfação “ouvi-la” com seu comentário sobre as “ditas cujas” lombrigueiras…..eram o terror da criançada. Outrossim, tínhamos tantas alegrias que esqueciamos no dia seguinte.Bom encontrá-la de novo..
Abraços
Oi Roseli!quanto tempo hein?primeiramente quero agradecer a vc,por estar conosco neste espaço,viu!!! ainda tenho boas lembranças do nosso tempo de1°ano,lembro quando Dna Doroti nos levava para fazer alguma brincadeira no pátio,que ficava em frente a nossa sala de aula.Começávamos ali a ter uma formação musical,duas cantigas que marcaram pra mim foram:alecrim dourado e olha o macaco na roda,vc lembra?obs:os nomes dos colegas de classe que citei num comentário anterior,eram obviamente por se destacarem entre outros,gostaria de lembrar de todos os outros,difícil!um grande abraço Roseli!!!
Jandir, é muito bom lembrar desse tempo….não sabíamos que era tão maravilhoso, não é mesmo? Vamos marcar algo, onde iremos, as meninas e os meninos. Será ótimo reencontrar essa turma. Bj
Olá pessoal! Muito bacana estas interações, recordando tantas passagens de nossa infância, não é? Obrigada por participarem!
Eu falei com a neta da “Dona Dilma” e solicitei a ela que informasse sobre a existência desta matéria da Escola Primária Tupy, afinal, ela foi uma das “figuras chave” no nosso dia-a-dia da EPT, não foi??
Lembro dela chegando com aquele carrinho de lanches e um cheirinho gostoso exalando pelo ambiente, estimulando nossos apetites. Em alguns dias pareciam almoços, como a sopa de lentilha ou a substanciosa sopa de galinha que eu adorava. Em outros, o cheiro era doce, como aquele mingau…..há….boas lembranças!
Obrigada Dona Dilma pelo carinho e aquele sorriso sempre presente!
Esteja certa que a senhora fazia muito mais do que servir lanche.
A senhora alimentava nossas almas!
Grande beijo!
Ah eu também estudei ai, minha professora foi a Dna. Doroti, e lembro de algumas colegas que estudaram comigo, Rita de Cassia Reinert, Vanderlea Paul, Valentina Bernardes, Maria Mariete Machado, Marili Borchas!!
Tempos bom que não voltam mais, como dizia o poeta que “que saudade da professorinha, que me ensinou o be a ba…..”
Abraço a todos
Olá Vilde!
Seja bem-vindo ao nosso grupo de “ótimas lembranças infantis”.
E a Escola Primária Tupy foi uma destas lembranças, não é mesmo?
Destas alunas que você citou, eu conheci a Rita Reinert.
Você ainda mora em Joinville? Também estudou na ETT?
Grande abraço!
Sanderlene
Nossa ,fiquei muito emocionada ao ler tantos comentários ..Gilberto Santiago boa memória ,quando você mencionou o nome do Jairo pois ele é meu irmão e quanto ao nome dos meus pais você acertou .. Eles estão super bem…Vamos viajar um pouco no passado.Quem não lembra da D. Norma a dentista ,dava um frio na barriga kkkkk , quando o pelotão de saúde entrava na sala ,nossa que sufoco quem estava na lista para consultar com a D. Norma …A roupa do pelotão de saúde era toda branca com uma cruz vermelha no peito, eu me sentia muito importante.quando era o meu dia de usar… E as homenagem a bandeira eram feitas todas as sextas feiras.
Nossa muito legal . Quem lembra dos meninos com os espelhos na mão ( coisas de meninos ).E o uniforme a saia de pregas azul marinho.Que saudades…
Oi Sonia!!!
Que bom receber seu comentário! Contém lembranças que estavam esquecidas (ao menos por mim) como o pelotão de saúde.
Após ler, parece que o cérebro vai abrindo caixinhas” e “trazendo à tona” tais episódios….muito interessante!
Quanto ao uniforme, lembro perfeitamente!
Desde aquela época já dávamos bastante importância para nossas roupas, não é mesmo? Coisa de menina…..sempre impecável!
Já não posso falar o mesmo da “conga” azul marinho. Lembro que com o tempo foi desbotando e quando tinha apresentações, as madres emprestavam um par novo para que todas as alunas ficassem bem bonitas!
Grande beijo amiga!
Olá colegas da Escola Primária Tupy.
Fiquei feliz em conhecer este espaço de reencontro.
Que linda iniciativa Sanderlene!! Muita gratidão.
Jandir, dez com estrelinhas para sua memória.Pois me reconheceu e gentilmente me fez o convite para acessar este espaço.
Lendo os comentários a memória reaviva.
Lembro-me de algumas das professoras citadas. Dona Ligia em especial, foi uma grande mestra da minha segunda e terceira série, da qual tenho eterna gratidão. Estudei a 1º série com a professora Maria Alves, alguém tem notícias dela?
Dona Norma, a dentista…. Ainda hoje sinto arrepios só de ouvir falar dela. Recordo-me de muitas histórias e do nosso pesadelo de ir ao dentista com a Dona Norma……rsrs…
Realmente nossa Escola era de primeiro mundo… E não era só para aquela época. Qual escola, hoje em dia, que oferece serviços de pediatria e odontologia? Tínhamos um dos melhores pediatra da cidade, Dr Mário Nascimento. Senhor de poucas palavras, mas amoroso e atencioso.
A merenda…..Que alimentos de qualidade que era servido!! Bem preparada, bem servida, cardápio variado. Hoje ainda lembro-me do aroma da canja de galinha, da sopa de lentilhas, do sabor da calda de uva, de carambola com sagu… É, vamos esquecer a de mamão…. Esta quem conseguia, disfarçava…. E corria pro banheiro jogar na pia, lembram?..rsrs
Dos nomes de colegas citados lembro-me da Joaquina, Sonia Duarte, Sanderlene, Roseli Volpi e do Vilson e é gratificante poder reencontrá-los.
As lembranças e os aprendizados que ficaram, continuam sendo importantes para cada um de nós.
Beijo no coração de todos.
Gení Bucci Antunes
Oi Geni!
Que bom receber notícias suas!!!
Lembro muito bem de você também. Sempre foi uma ótima companheira!
Sobre a Dona Maria Alves, sinceramente, não lembro.
Quem sabe alguma das professoras possa nos dizer algo sobre sua localização….
E você ajudou-me a recordar até do gosto da “carambola com sagú”! Eu adorava!!!
E o mamão….eu sabia que era saudável, mas, também não apreciava.
Lembre: será sempre um grande prazer tê-la visitando nosso Blog.
Vez ou outra recebemos novas visitas e novos comentários, o que nos faz muito bem!
Grande abraço!!!
Sander
Oi Geni…..que maravilhoso lembrares de mim. Atualmente trabalho na Unisociesc, sempre que caminho pelos corredores próximos ao local onde era a nossa querida escola, fico emocionada. Venha ao nosso próximo café. Será muito bom revê-la.
Beijo
Tinha uma brincadeira que os meninos faziam chamada salva, de salvação. Eram dois times, uns dez ou doze de cada lado. Tirava o par-ou-impar, quem ganhava fugia e quem perdia corria atrás. Lembro que era tão empolgante que uma vez, pra não ser pego, dei uma pirueta, caí de cabeça numa pedra. Sangue e ambulatório. Noutra vez, me escondi tão bem que bateu o sinal e eu fiquei meia hora fora de vista, quase dormi. Naquele tempo a gente levava a brincadeira a sério rs.
Muitos dos grandes amigos e amigas que fazemos em nossa vida,fizeram parte da nossa infância,época em que a amizade surgia naturalmente,sem interesses,sem preconceitos.A vida as vezes nos leva para outros lugares,mas a memória permanece e nela os bons amiguinhos e amiguinhas de infância.
Quero deixar registrado meu carinho e minha gratidão,para todos meus amiguinhos e amiguinhas da E PT,que fizeram parte da minha infância.Sem vocês eu nada seria,eu seria menos criança,seria menos feliz,menos vivo.
Hoje trilhamos caminhos diferentes,mas dos momentos bons e inesquecíveis que passamos juntos nessa maravilhosa escola acredito que todos se lembram.Um abração a todos!!!
Emocionante depoimento Jandir!
Tenho o mesmo sentimento!
Experiência única, momentos inesquecíveis proporcionados por termos tido a oportunidade de freqüentar a nossa maravilhosa EPT!
Grande abraço
Sander, quero dizer que te abraço por ter garimpado essas coisas lá na biblioteca da Tupy. Você nem imagina como essa sua busca mexe o passado. Me desculpa misturar o ‘teu’ com o ‘seu’. Aquelas fotos que você garimpou no ‘Correio da Tupy’ (eu, que fiz o primário, o ginásio e o técnico na Tupy e depois fui trabalhar na empresa, li muito esse jornal) , numa delas tinha o nome do meu irmão, o Ademir, ele tem 11 anos mais que eu. Daí eu mandei pra ele por email. Você nem sabe a emoção que foi. Ele foi no baú e me falou que tem ainda o boletim do quarto ano. Ele tem o maior orgulho de ótimo comportamento. Enfim, o que eu quero dizer, Sanderlene, é que você está remexendo, revirando as nossas emoções. Abraço, beijo, como se dizia no passado, continue assim.
Oi Moisés!
Fico feliz em saber que você e seu irmão estão gostando dos “garimpos”.
É muito bom remexer em lembranças que nos fazem bem, não é??
Pretendo continuar minha pesquisa na próxima vez que for a Joinville.
Esta história que foi minha, sua e de tantos outros precisa ser registrada, pois, foi uma importante fase da nossa vida.
Grande abraço!
Com carinho,
Sander
Que legal Sanderlene! Belíssima essa sua iniciativa. ..PARABÉNS em resgatar a memoria e a história da nossa inesquecível EPT,que tão importante foi e ainda é na minha vida,isso no meu conceito é claro. Agradeço pelo seu empenho,dedicação,pelos “garimpos” como foi mencionado pelo nosso amigo Moisés.
Fico ligado,leio,releio a matéria e cada vez mais emoção . Escola Primária Tupy foi mais que uma escola,foi uma lição de vida,obs:escrito por você, expressa bem o valor dessa Escola.Continuo acompanhando sempre!!!
Agradeço mais uma vez.
Grande abraço!
Obrigada Jandir!
Que bom saber que você está “de olho” nas novidades, pois, novas “pérolas” surgirão em breve.
Está sendo um grande prazer para mim este resgate.
É uma emoção após outra….
Abração para você!
Sander
Oi Sander!continuo acompanhando e “viajando”só tenho que agradece-la pela continuação desses maravilhosos artigos da nossa EPT.Viver a própria vida intensamente qto lhe seja possível.
Obrigado Sander! Grande abraço…
Olá Jandir!
Fico feliz em saber que você continua acompanhando.
Minha intenção é ir organizando minhas pesquisas e incluindo mais material.
Conforme os anos foram passando, foi diminuindo a quantidade de material, mas, ainda tenho muitos momentos para publicar.
Um grande abraço para você também e obrigada pelo incentivo!
Sander
Que momento inesquecível este. Tenho orgulho de ter estudado na EPT, lembro da professora Gita. Parabéns por essa iniciativa.
Obrigada Lopes!
Ainda pretendo dar continuidade à matéria, mas, estou com dificuldades de encontrar materiais da época.
Caso você possua algo, favor informar.
Abraço!
Sanderlene
Muito bom este site, estão de parabéns.
Desejo sucesso!!!